Jofran P. Oliveira

psicólogo/psicoterapeuta – crp 06/125148

23 de setembro de 2015
por Jofran
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Casais de SUCESSO

São realmente poucos os casais que podem se dizer vivendo em harmonia. Harmonia essa que permita que ambos cresçam emocional e intelectualmente. E em decorrência dessa harmonia o crescimento material acaba acontecendo como mero “efeito colateral”. Pelo simples fato de sabermos que existem casais assim, penso que devemos nos esforçar bastante para fazer parte desse clube seleto.

Qual o segredo? Não há! Não temos receitas mágicas para relacionamentos de “sucesso”. No entanto, uma característica salta aos olhos: a Confiança. Casais harmoniosos desenvolvem um forte sentimento de confiança mútua.

Essa palavrinha mágica deriva do latim “confidere” e entre outras traduções pode significar “ter fé”. Confiança não se compra nem se ganha. Se conquista. É o alicerce de relacionamentos duradouros, efetivos e de “sucesso”. Facilita as relações (sejam quais forem, com o cônjuge, os filhos, o açougueiro o chefe e assim por diante…).

Confiar significa em um sentido extremo, “se deixar levar”; “se colocar nas mãos do outro”. Quem tem filhos já percebeu em algum momento o quanto as crianças são capazes de confiar em seus cuidadores (em uma relação saudável, evidentemente…). Você entra na piscina e diz para a criança “pula que vou te segurar! ”. E a criança depois de hesitar um pouco, finalmente pula.

Para reflexão

Evidentemente que pessoas adultas desenvolvem um sentimento de confiança baseado em valores outros que não os mesmos pelos quais crianças confiam em seus cuidadores.

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23 de setembro de 2015
por Jofran
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Você anda estressado?

Assinale sim ou não se você tem tido os sinais de estresse:

Na última semana você sentiu:
1. Tensão muscular,como por exemplo aperto de mandíbula, dor na nuca, por exemplo;
2. Hiperacidez estomacal (azia) sem causa aparente;
3. Esquecimento de coisas corriqueiras, como esquecer o número de um telefone que usa com freqüência, onde colocou a chave, por exemplo;
4. Irritabilidade excessiva;
5. Vontade de sumir de tudo;
6. Sensação de incompetência, de que não vai conseguir lidar com o que está ocorrendo;
7. Pensar em um só assunto ou repetir o mesmo assunto;
8. Ansiedade;
9. Distúrbio do sono, ou dormir demais ou de menos;
10. Cansaço ao levantar;
11. Trabalhar com um nível de competência abaixo do seu normal;
12. Sentir que nada mais vale a pena;

Para saber o resultado, some os itens que você assinalou.

– Se não assinalou nenhum: Parabéns, seu corpo está em pleno funcionamento!
– Se assinalou de 1 a 3: A vida pode estar um pouco estressante para você. Avalie o que está ocorrendo. Veja o que está exigindo demais de sua resistência. Pode ser o mundo lá fora, pode ser você mesmo. Fortaleça o seu organismo.
– Se assinalou de 4 a 8: Seu nível de stress está alto, algo está exigindo demais do seu organismo. Pode estar chegando no seu limite. Considere uma mudança de estilo de vida e de hábitos. Analise em que seu próprio modo de ser pode estar contribuindo para a tensão que está sentindo.
– Se assinalou mais do que 8: Seu nível de estresse está altíssimo. Cuidado. Procure ajuda de um psicólogo especializado em estresse. Sem dúvida você tem fontes de stress representadas pelo mundo ao seu redor(pode ser família, ocupação, sociedade etc) e fontes internas (seu modo de pensar, de sentir, de ser) com as quais precisa aprender a lidar.
Fonte: Centro Psicológico de Controle do Stress de Campinas

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22 de setembro de 2015
por Jofran
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O Velhinho foi embora…

Realmente, o Velhinho tem um coração que vale ouro! (Foi isso que pensei quando fiquei sabendo que ele ia embora…). Na verdade, acho que o apelido dele devia ser “Seu Duca”. O “Seu Duca” foi meu chefe quando ainda era “office-boy” (esse cargo ainda existe?) lá em Bauru no final dos anos 70. Mas essa é outra história…. Ou não…

Acontece que ele trabalhava comigo na repartição. Não sei direito o que ele fazia. O fato é que acho que tínhamos o mesmo cargo. Ou não… Continue Lendo →

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21 de setembro de 2015
por Jofran
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Drogas e Codependência.

Abaixo, depoimento extraído do blog livrovaleuapena.blogspot.com.br, acessado em 20/09/2015:

“Até onde você iria para ajudar alguém que escolheu o caminho errado em busca da tal felicidade? Em um mundo sofrido, perigoso e doloroso, eu senti na pele a dor de ver alguém querido tomar a decisão errada. Eu carreguei a minha própria nuvem de chuva enquanto decidi caminhar ao lado dele. Eu adoeci sem saber, uma doença tão perigosa quanto à dependência química. Eu me tornei uma codependente. E essa é a minha jornada, uma jornada de lágrimas, promessas, sofrimentos e vitórias.”

A codependência é um transtorno de ordem emocional/afetiva que afeta diretamente os cuidadores de dependentes químicos. Em geral, o codependente é uma pessoa ligada ao dependente químico por laços familiares. Pode ser a mãe, pai, cônjuge, irmãos. Essa regra não é absoluta, mas representa a maior parte dos casos. Continue Lendo →

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3 de setembro de 2015
por Jofran
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[Disfunção erétil]

É a incapacidade recorrente e duradoura de se conseguir e/ou manter uma ereção durante o tempo necessário para concluir o ato sexual.

Em geral, o homem costuma procurar ajuda somente quando começa a se sentir extremamente incomodado com o problema. Eventualmente pode se sentir pressionado pela(o) parceira(o).

Uma forma de se identificar com alguma precisão se a origem do problema é orgânica ou psicogênica é verificar a presença de ereções involuntárias durante a noite e/ou observar se a ereção ocorre normalmente durante a masturbação. Atenção: essas “dicas” não dispensam em hipótese alguma o acompanhamento por profissional de saúde habilitado. Continue Lendo →

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27 de maio de 2015
por Jofran
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[DIVERSÃO] Parte II

As brincadeiras infantis são na maioria das vezes um “faz de conta”: que é o papai, o policial, o bandido o super-herói ou a heroína, a mamãe. Uma comidinha de brincadeira “transforma-se” em um regalo verdadeiro. A corrida de carrinhos de plástico toma ares de um grande prêmio de F1. A criança que brinca sentirá prazer verdadeiro, autentico. Pode-se dizer que se entrega “de corpo e alma” à brincadeira. Com o “faz de conta” se entrega totalmente, livremente ao brincar. Sem esse sentimento não haveria prazer na atividade.

Já os adultos, costumam inverter o processo. Acabam (com a ajuda dos meios de comunicação e da propaganda) “fazendo de conta” que coisas muito sérias como beber e fazer sexo são só diversão; tentam “transformar” atividades mais sérias ainda como trabalhar e cuidar da família em um tipo qualquer de “divertimento”, uma coisa meio solta, meio sem compromisso. A responsabilidade é limitada. Não existe envolvimento real. Se der certo tudo bem, se não, tudo bem também.

Continua na parte III. Boa leitura!

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25 de maio de 2015
por Jofran
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Falar pelos cotovelos…

[ANGUSTIA]

Meu olhar de profissional da psicologia diz que há algo muito errado nisso.

Recebo todo santo dia algumas centenas de mensagens muito bonitas, falando de amor ao próximo, perdão, felicidade, coragem. Algumas “mandam” jogar tudo para o alto e ficar “só com o que interessa”. Hoje inclusive li uma que dizia: “… bora ser feliz que faz bem para a saúde…”. É verdade, estar bem consigo mesmo é muito bom para a saúde.

No consultório existe um tipo especial de pessoa que sofre de uma angustia terrível e que não consegue nunca expressa-la. Demonstra esse sofrimento “falando demais”. Tem gente que fica rouca de tanto falar. Fala de qualquer coisa, menos do problema que a atormenta. Se diz que “falam pelos cotovelos”.

Não respira direito, não tem contato “real” com seus problemas, não reflete efetivamente sobre sua vida. Não está efetivamente em busca de autoconhecimento. Quer apenas se livrar dos problemas rapidamente.

Será que uma parte das pessoas que ficam postando essas mensagens bonitas também não estão querendo se livrar de seus pesos? Suas angustias ocultas sobre as quais não tem realmente coragem de chegar perto?

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