Jofran P. Oliveira

psicólogo/psicoterapeuta – crp 06/125148

[DIVERSÃO] Parte II

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As brincadeiras infantis são na maioria das vezes um “faz de conta”: que é o papai, o policial, o bandido o super-herói ou a heroína, a mamãe. Uma comidinha de brincadeira “transforma-se” em um regalo verdadeiro. A corrida de carrinhos de plástico toma ares de um grande prêmio de F1. A criança que brinca sentirá prazer verdadeiro, autentico. Pode-se dizer que se entrega “de corpo e alma” à brincadeira. Com o “faz de conta” se entrega totalmente, livremente ao brincar. Sem esse sentimento não haveria prazer na atividade.

Já os adultos, costumam inverter o processo. Acabam (com a ajuda dos meios de comunicação e da propaganda) “fazendo de conta” que coisas muito sérias como beber e fazer sexo são só diversão; tentam “transformar” atividades mais sérias ainda como trabalhar e cuidar da família em um tipo qualquer de “divertimento”, uma coisa meio solta, meio sem compromisso. A responsabilidade é limitada. Não existe envolvimento real. Se der certo tudo bem, se não, tudo bem também.

Continua na parte III. Boa leitura!

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