Jofran P. Oliveira

psicólogo/psicoterapeuta – crp 06/125148

Autoestima (de novo…)

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É fato que em determinadas situações somos avaliados: em uma entrevista de emprego, na “balada” quando conhecemos uma pessoa “interessante”. Quando se pratica um esporte de grupo, etc. No trabalho, quando se atinge ou não as metas. Na escola, pelos professores e colegas, pela família quando se tornam mães e/ou pais e assim por diante.

Pessoas imaturas (de qualquer idade) se sentem muito frustradas se forem reprovadas em alguma avaliação, sejam as do tipo objetivas e as subjetivas. Esse fato pode ser o gatilho de imensas crises existenciais, de surtos de raiva e agressividade, de embotamento afetivo, isolamento social, auto recriminação, acusações infundadas de incompetência, tristeza, depressão, ansiedade e toda sorte de sentimentos ruins a respeito de si mesmo, os outros e a sociedade.

Muitas pessoas acreditam (conscientemente ou não) que sua autoestima “vem de fora”, é algo externo. Costumam outorgar a outros a sua felicidade, esperando sempre algum reconhecimento, por exemplo, o funcionário competente que aguarda sempre um elogio do chefe ou a esposa zelosa que se entristece se o marido não reconhece o jantar preparado com carinho.

A questão é que somente a própria pessoa pode presentear a si mesma com autoestima, com auto respeito, auto aceitação, auto reconhecimento.

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